Segundo o estudo, apenas 9,5% desses estudantes leram algum material com mais de 100 páginas em 2018. No Chile, por exemplo, o percentual no período foi de 64%. Argentina (25,4%) e Colômbia (25,8%) também tiveram indicadores melhores. O estudo estabelece uma associação entre os baixos índices de leitura por aqui e uma queda no desempenho dos jovens em disciplinas como matemática e ciências. E as explicações para os jovens lerem pouco passam pela falta de estímulo, dificuldades cognitivas e déficits de aprendizagens, além do número insuficiente de bibliotecas públicas nas ruas ou nas escolas.
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Segundo o estudo, apenas 9,5% desses estudantes leram algum material com mais de 100 páginas em 2018. No Chile, por exemplo, o percentual no período foi de 64%. Argentina (25,4%) e Colômbia (25,8%) também tiveram indicadores melhores. O estudo estabelece uma associação entre os baixos índices de leitura por aqui e uma queda no desempenho dos jovens em disciplinas como matemática e ciências. E as explicações para os jovens lerem pouco passam pela falta de estímulo, dificuldades cognitivas e déficits de aprendizagens, além do número insuficiente de bibliotecas públicas nas ruas ou nas escolas.