Com apoio da FAPESP, a startup PollinTech pretende treinar abelhas para aumentar sua eficiência na polinização de plantações de café. Para isso, o grupo tem desenvolvido biomoléculas sintéticas, obtidas de misturas de odores artificiais, que são percebidas pelos insetos como o aroma floral natural do café. Acredita-se que, depois de serem expostas a esse material em laboratório, as abelhas saberão qual cheiro procurar quando forem liberadas em campo.