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Conhecido por suas aplicações na indústria farmacêutica, de cosméticos e na culinária, o óleo de pequi é extraído a partir da polpa e da amêndoa do fruto originário do Cerrado. O que sobra após esse processo (cerca de 90% da massa) geralmente é descartado, gerando um desperdício que pode chegar a centenas de toneladas por ano. Foi esse cenário que motivou pesquisadores da Unesp a encontrar uma forma criativa, sustentável e barata de aproveitar os restos do fruto.
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Conhecido por suas aplicações na indústria farmacêutica, de cosméticos e na culinária, o óleo de pequi é extraído a partir da polpa e da amêndoa do fruto originário do Cerrado. O que sobra após esse processo (cerca de 90% da massa) geralmente é descartado, gerando um desperdício que pode chegar a centenas de toneladas por ano. Foi esse cenário que motivou pesquisadores da Unesp a encontrar uma forma criativa, sustentável e barata de aproveitar os restos do fruto.
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