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Estudo conduzido na Unicamp demonstra que compostos produzidos pela microbiota intestinal a partir da quebra de fibras alimentares não interferem na entrada ou replicação do vírus SARS-CoV-2 no intestino. Sintomas gastrointestinais como diarreia, vômito e dor abdominal podem acometer até 50% dos pacientes de COVID-19 e 17,6% dos casos graves.
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Estudo conduzido na Unicamp demonstra que compostos produzidos pela microbiota intestinal a partir da quebra de fibras alimentares não interferem na entrada ou replicação do vírus SARS-CoV-2 no intestino. Sintomas gastrointestinais como diarreia, vômito e dor abdominal podem acometer até 50% dos pacientes de COVID-19 e 17,6% dos casos graves.
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