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Na Cidade do México, a espirulina tem aparecido em quase todos os cardápios. Desde os habituais smoothies até em pratos mais tradicionais, como tortilhas e tlayudas (base de tortilha crocante com feijão frito e outras coberturas). Mas não pense que este é um símbolo da invasão hipster da globalização dos alimentos saudáveis: na verdade, séculos antes de serem consideradas um superalimento, essas cianobactérias de cores vibrantes (ou algas verde-azuladas) — que crescem sobretudo em lagos alcalinos quentes, lagoas e rios nas zonas tropicais e subtropicais — eram um alimento básico na era pré-colombiana.
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Na Cidade do México, a espirulina tem aparecido em quase todos os cardápios. Desde os habituais smoothies até em pratos mais tradicionais, como tortilhas e tlayudas (base de tortilha crocante com feijão frito e outras coberturas). Mas não pense que este é um símbolo da invasão hipster da globalização dos alimentos saudáveis: na verdade, séculos antes de serem consideradas um superalimento, essas cianobactérias de cores vibrantes (ou algas verde-azuladas) — que crescem sobretudo em lagos alcalinos quentes, lagoas e rios nas zonas tropicais e subtropicais — eram um alimento básico na era pré-colombiana.
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