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Pesquisadores das faculdades de Medicina (FMRP) e de Odontologia (FORP) da USP de Ribeirão Preto constataram que a proteína spike da nova linhagem viral surgida no Reino Unido interage melhor com o receptor celular humano ACE2, por meio do qual o SARS-COV-2 invade o corpo humano. Até agora, o vírus acumulou pelo menos 20 alterações em seus genomas em comparação com a linhagem isolada em janeiro de 2020.
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