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Em Belém, no Pará, O repórter do Canal Rural Marcius Ariel mostra uma área da Embrapa Amazônia Oriental onde uma floresta de 8,5 hectares vem sendo regenerada há 85 anos. A reportagem explica a importância do manejo das capoeiras no processo de recuperação da Floresta Amazônica. Entre os laboratórios e as áreas de pesquisa da Embrapa Amazônia Oriental, existe uma floresta que reconta a história da Amazônia. São 8,5 hectares de vida em renovação, um fragmento que os pesquisadores chamam de Capoeira do Black. 'São áreas da de floresta que um dia foram desmatadas e voltaram a crescer, ou seja, elas foram usadas para agricultura e abandonadas. Nós temos uma trilha de aproximadamente 500 metros. É uma trilha imersiva, onde o visitante é a levado a conhecer sobre a biodiversidade da Amazônia. Ele é levado a entender principalmente sobre o papel da do crescimento dessas áreas para como solução às mudanças climáticas.' Além de serem importantes sumidouros de carbono, as capoeiras, também chamadas de florestas secundárias, trazem muitos outros benefícios. Ajudam a regular o microclima, protegem os recursos hídricos, geram bem-estar social e mantém vivos vínculos culturais que ligam as pessoas à floresta. 'Estou encantada com esse espaço. Eu acho que é um verdadeiro oasis aqui em Belém na COP 30. Não sabia que existia essa trilha e fiquei muito feliz e satisfeita de saber que essa capoeira se regenerou naturalmente aqui e que isso também pode ser uma estratégia, né, de regeneração florestal no Brasil. E ver essas interações da natureza para mim é é encantador.' Hoje a Amazônia brasileira tem cerca de 100 mil quilômetros quadrados em regeneração natural. Essas áreas não substituem a floresta primária, mas representam a estratégia de restauração com melhor custo benefício e mostram como a natureza é capaz de se reerguer.
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