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Em Assis Chateaubriand, no oeste do Paraná, uma propriedade de 92 hectares tem estufas com cerca de mil pés de mini-tomates. O engenheiro agrônomo Thiago Ribeiro, que conheceu a produção durante uma feira em São Paulo em 2019, hoje conduz sete variedades, entre os tipos cereja e grape. Ele explica as diferenças entre elas e destaca a importância do manejo. O agrônomo enfrenta desafios como o estresse térmico, causado pelas altas temperaturas, e as pragas mais comuns da cultura, e para reduzir os problemas, o produtor adota medidas preventivas no cultivo, sempre priorizando a qualidade dos frutos. Os tomates são colhidos, embalados em bandejas e distribuídos diretamente para supermercados e restaurantes da região. Thiago compartilha dicas de consumo e fala sobre o potencial desse mercado em expansão. Essas estufas ficam nesta propriedade de 92 hectares em Assis Chateaubriand, no oeste do Paraná. Nelas estão sendo cultivados aproximadamente 1 mil pés de mini-tomates. Quem faz todo o manejo é o Thiago. Ele é engenheiro agrônomo e o primeiro contato com a produção de tomates aconteceu durante uma feira em São Paulo em 2019. Hoje em dia, Thiago cultiva sete variedades os tipos cereja e grape. O produtor mostra a diferença entre elas. 'Aqui a gente tem uma produção de mini-tomates. Nesse lado aqui a gente tem uma produção de tomate cereja que tem esse formato redondo.(...) Ele é diferente do tomate grape. O pessoal associa o tomate cereja como o mini-tomate. Mas a variação que a gente tem aqui de um grape, por exemplo, que ele tem um o formato alongado, que é diferente do cereja que tem um formato redondo.' Cerca de 90% dos tomateiros daqui tem crescimento indeterminado, ou seja, podem chegar até 10 m de comprimento. Por isso, as podas devem ser frequentes. Thiago cuida das hortaliças com bastante cuidado. sempre pensando na qualidade dos frutos. Os tomates produzidos nas estufas são vendidos já em bandejas embalados para supermercados e restaurantes da região.
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