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O governo federal apresentou ontem o plano de contingência para socorrer os setores que ficaram fora da lista de isenção da taxação dos Estados Unidos. Além da liberação de uma linha de crédito de R$ 30 bilhões de Reais, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou da criação de mecanismos para ajudar as exportações. 'O primeiro deles é um sistema de crédito voltado para a exportação. Então, o nosso Fundo Garantidor de Exportações passa a contar agora, a partir de hoje, da edição dessa medida provisória, com recursos liberados para financiar a custo baixo os setores afetados pelo tarifaço. Mas não só. Nós vamos atender prioritariamente quem foi atingido, mas o fundo garantidor de exportações passa a operar em todo o setor exportador do Brasil, porque nós não podemos contar que todo mundo consiga resolver o seu problema. E nós precisamos continuar gerando divisas, continuar fortalecendo nossas contas externas, mantendo nossas reservas cambiais que tivemos o bom senso de acumular ao longo de anos e que hoje fortalece a nossa economia, servindo de um colchão de proteção. outra perna importantíssima para o setor exportador é o seguro. Sem seguro você não consegue manter as exportações. E esse era outro setor absolutamente debilitado do nosso sistema voltado para a promoção das exportações. A outra questão, também já citada, as compras governamentais estão sendo flexibilizadas para que União, estados e municípios possam adquirir produtos que tinham outro destino para eventualmente atuar aqui nas políticas públicas que são conhecidas de todos.' Na sequência, o presidente Lula reafirmou que a questão com os Estados Unidos não é econômica e falou sobre a necessidade de conquistar novos mercados.
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