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Criadas para circular em comunidades específicas, elas fortalecem o comércio local, reduzem desigualdades e oferecem crédito acessível. Como uma forma de criar desenvolvimento local e combater a desigualdade social, os bancos comunitários se espalham pelo Brasil, criando moedas próprias e mudando realidades. Os bancos comunitários não têm fins lucrativos e prestam serviços financeiros solidários com a proposta de fomentar a criação de redes locais de produção e consumo. Essas instituições abrem com aporte inicial em reais. Esses reais são convertidos em uma moeda local. chamada moeda social, que só é aceita e pode circular dentro da comunidade. Os bancos oferecem empréstimos e microcréditos aos cidadãos da comunidade em moeda local. Dessa forma, garantem que a riqueza gerada permaneça e circule dentro da comunidade, fomentando pequenos negócios, consumo interno e desenvolvimento econômico. O Brasil conta hoje com cerca de 167 instituições com essa proposta e a primeira delas foi criada em 1998 em Fortaleza, no Ceará.
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