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A invenção da pílula anticoncepcional foi uma verdadeira revolução, prometendo o fim das gravidezes indesejadas e liberdade sexual. Mas será que as mulheres foram realmente libertadas por ela? A história do desenvolvimento e da disseminação da pílula, cujos capítulos incluem a Alemanha nazista e testes duvidosos em Porto Rico, mostra que a questão principal nunca foi a autonomia ou a liberdade das mulheres. Uma pílula que provocou uma revolução seria o fim da gravidez indesejada, o início da era do planejamento familiar e da liberdade sexual. Mas será que ela realmente significou mais liberdade às mulheres? Mulheres de todos os continentes tomam pílula anticoncepcional. Ela é mais ampliamente usada no norte e no oeste da Europa.
Nos Estados Unidos, cerca de uma em cada cinco mulheres toma pílula. Na América do Sul, o número é semelhante. Por outro lado, a pílula anticoncepcional não tem um papel tão relevante na África e na Ásia. Mas porque realmente ela foi desenvolvida? O desenvolvimento da pílula anticoncepcional nunca teve como objetivo principal a autonomia feminina. Desde o início, ela esteve intimamente ligada ao controle populacional como um instrumento político.
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