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Livros sobre "epamig" na Amazon Brasil
1: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROPECUÁRIA DE PRECISÃO
Publicado em 2024-07-22 04:45:10 por #Epamig [527 hits]
O curso, gratuito, contempla a formação de um profissional apto a desenvolver atividades agropecuárias de forma plena e inovadora. Mais informações aqui.
2: AZEITES MINEIROS SÃO PREMIADOS
Publicado em 2024-06-12 05:30:02 por #REDEMAISHD [1462 hits]
Os azeites produzidos em Minas Gerais na safra de 2024 seguem conquistando prêmios em concursos internacionais. Pioneira na extração no Brasil, a Epamig acompanha a evolução e os desafios da cadeia produtiva no estado.
3: CULTIVO DE SERINGUEIRA É ALTERNATIVA PARA PRESERVAR ÁGUA E SOLO
Publicado em 2024-04-15 11:00:02 por #AgroMais [253 hits]
Você sabia que o cultivo de seringueiras oferece ao produtor rural uma série de vantagens relacionadas ao meio ambiente, como conservação do solo e da água? Quem explica melhor esse assunto é o doutor em fitotecnia e pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Antônio de Pádua Alvarenga.
4: BRASIL CAMINHA PARA INTEGRAR AGRICULTURA E ENERGIA SOLAR
Publicado em 2024-01-15 09:00:02 por #AgroMais [475 hits]
Você certamente já ouviu falar na integração lavoura, pecuária e floresta. Mas agora um novo modelo de incorporação produtiva começa a ser desenvolvido aqui no Brasil: é a geração de energia agro fotovoltaica. O modelo foi desenvolvido na Europa por pesquisadores alemães e está em teste em Pernambuco e Alagoas. Agora será avaliado também em Minas Gerais. Então vamos saber como funciona a geração de energia agro fotovoltaica com Polyanna Oliveira, pesquisadora da Epamig, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais.
5: SÃO JOÃO DEL REY PRODUZ FLORES COMESTÍVEIS
Publicado em 2023-10-04 08:00:02 por #MinasRural [335 hits]
Na cidade de São João del Rey, na Vertentes de Minas Gerais, a Epamig mantém estudo de flores ornamentais e de corte e, agora,, as flores comestíveis. Confira na reportagem.
6: PROJETO DA EPAMIG QUER FORTALECER VITICULTURA FAMILIAR
Publicado em 2023-05-09 05:30:02 por #AgroMais [327 hits]
Uma proposta elaborada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), busca conhecer, resgatar e fortalecer a vitivinicultura de mesa nos municípios de Caldas, Santa Rita de Caldas e Andradas, no Sul de Minas. O projeto tem como objetivo estimular o cultivo e o processamento de uvas de mesa entre os agricultores familiares. Sobre esse assunto o Agromais conversa com Angélica Bender, enóloga da Epamig e coordenadora do projeto.
7: COMPOSTAGEM: FERTILIZANTE A PARTIR DA MATÉRIA ORGÂNICA
Publicado em 2023-02-15 08:30:01 por #AgroMais [316 hits]
Vamos falar agora de fertilizante para solo e plantas feito a partir do destino da matéria orgânica residual para a compostagem. Um projeto de reciclagem de resíduos está sendo feito pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, a Epamig.
8: EPAMIG: ESTUDO SOBRE USO RACIONAL DE FERTILIZANTES
Publicado em 2022-04-01 06:00:02 por #AgroMais [496 hits]
Seguimos aqui abordando a dependência do Brasil pelos fertilizantes importados. A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig avalia então quais alternativas para o uso racional ou até mesmo uma substituição parcial de fertilizantes minerais. Vamos entender mais essas alternativas com o pesquisador da Epamig, Alex Teixeira.
9: EPAMIG ORIENTA PRODUTORES SOBRE COLHEITA DE AZEITONAS
Publicado em 2022-02-11 07:00:02 por #AgroMais [630 hits]
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) está orientando produtores de azeitonas sobre o momento ideal para colheita e produção de azeites. O trabalho é realizado no campo experimental da empressa.
10: EPAMIG É DESTAQUE EM REVISTA CIENTÍFICA
Publicado em 2022-02-01 11:00:01 por #AgroMais [389 hits]
Nosso assunto de agora é reconhecimento. O Artigo de um pesquisador brasileiro sobre a cafeicultura foi destaque e referência na revista científica Agronomy. Sobre esse trabalho, Gladyston Carvalho, pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais contou tudinho pra gente.
11: METODOLOGIA PERMITE O MAPEAMENTO AUTOMATIZADO DE ÁREAS DE CAFÉ
Publicado em 2021-10-21 13:45:02 por #Embrapa [278 hits]
Acaba de ser disponibilizada gratuitamente na Internet uma publicação que mostra os resultados do estudo realizado pela Embrapa Café, em parceria com a Epamig, que avaliou a utilização de imagens do satélite Sentinel-2A, em associação com uma nova metodologia de análise de imagens para a obtenção de mapas de uso da terra com foco nas áreas ocupadas pela cafeicultura.
12: GEOPORTAL DO CAFÉ: IMAGENS DAS ÁREAS DE CAFEICULTURA EM MINAS GERAIS
Publicado em 2021-10-03 08:15:01 por #AgroMais [393 hits]
O Brasil Café entrevistou a pesquisadora de agrometeorologista e sensoriamento remoto da Epamig, Margarete Volpato, e a doutora em ciência do solo e pesquisadora da Embrapa Café, Helena Maria Ramos Alves. Elas falaram sobre o desenvolvimento sustentável da cafeicultura.
13: GEADAS PREJUDICAM ATÉ 70% DAS PLANTAÇÕES DE CAFÉ
Publicado em 2021-07-25 15:00:01 por #JornalMinas [261 hits]
Produtores rurais do sul de Minas estão contabilizando os prejuízos causados pelas geadas. Nas lavouras de café da região estimativas da Epamig apontam que até 30% da área pode ter sofrido danos.
14: PESQUISA INÉDITA MOSTRA PARTICIPAÇÃO DE MULHERES NA CAFEICULTURA
Publicado em 2021-07-18 16:00:01 por #Embrapa [244 hits]
Mais de 40 mil estabelecimentos agrícolas brasileiros com produção de café são dirigidos por mulheres. Esse número equivale a apenas 13,2% dos 304,5 mil existentes. Análise foi realizada por pesquisadoras da Embrapa e da Epamig a partir de dados do IBGE.
15: EMATER TEM INFORMAÇÕES INÉDITAS SOBRE A BROCA-DO-TRONCO
Publicado em 2021-07-13 08:00:02 por #AgroMais [359 hits]
Uma descoberta importante envolvendo as pesquisas sobre o pequi. Durante o Ciclo de Palestras sobre Fitossanidade do Pequizeiro, especialistas da Emater Goiás, Epamig e Emater Minas apresentaram avanços em relação à broca-do-tronco, praga que vem atacando pequizeiros nessa região do cerrado.
16: MINAS LÁCTEA 2021 ACONTECE NA PRÓXIMA SEMANA
Publicado em 2021-07-10 16:30:02 por #MinasLáctea [369 hits]
O Minas Láctea 2021, promovido pela Epamig, por meio do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, começa no 13 de julho de 2021. Com programação totalmente online, a edição contará com o Congresso Nacional de Laticínios, a Semana do Laticinista, a Expomaq e a Expolac, eventos que integram a versão presencial, realizada em Juiz de Fora (MG), de dois em dois anos.
17: AZEITE: EMBRAPA E EPAMIG DISCUTEM PROJETO DE MELHORIA
Publicado em 2021-06-27 09:45:01 por #AgroMais [308 hits]
Um encontro entre pesquisadores da Embrapa e da Epamig traçou os novos rumos da pesquisa e das demandas do setor de azeite. O pesquisador da Epamig e coordenador do programa mineiro de pesquisas em olivicultura, Luiz Fernando de Oliveira, fala sobre o asssunto.
18: ENCONTRO DISCUTE ASPECTOS AGRONÔMICOS E AGROINDUSTRIAIS NA OLIVICULTURA
Publicado em 2021-06-24 08:45:01 por #Embrapa [166 hits]
A Embrapa Agroindústria de Alimentos e a Epamig, realizaram, nos dias 16 e 17 de junho de 2021, o 2º Encontro Regional de Perspectivas para a Olivicultura. O evento debateu os rumos das pesquisas e o incentivo à inovação na atividade.
19: PIMENTA MALAGUETA É EFICIENTE NO CONTROLE DE PRAGAS AGRÍCOLAS
Publicado em 2021-06-08 11:15:01 por #AgroMais [991 hits]
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), avançou nos testes com controle alternativo de pragas agrícolas. Para proteger as lavouras, a pesquisa tem o objetivo de usar produtos extraídos de plantas.
20: AZEITE DE ABACATE
Publicado em 2021-06-06 16:30:02 por #MinasRural [526 hits]
Você já ouviu falar do azeite de abacate? Em Maria da Fé, no Sul de Minas, a Epamig desenvolve este azeite que é de muito boa qualidade.
21: CARTILHA ENSINA COMO FAZER QUEIJO MINAS ARTESANAL
Publicado em 2021-05-10 10:00:02 por #GloboRural [250 hits]
Manual da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) mostra como evitar o gosto amargo e a contaminação do produto.
22: POTENCIAL DA VITIVINICULTURA E DA OLIVICULTURA PARA O AGROTURISMO
Publicado em 2021-04-21 07:00:05 por #Embrapa [626 hits]
O Prosa Rural desta semana apresenta o potencial da vitivinicultura e da olivicultura para o agroturismo. O programa traz detalhes sobre como a produção de uva e vinho e de azeitonas e azeites, associadas às tradições regionais, têm condições de movimentar economias locais, gerando emprego e renda. Entre outras atrações, a pesquisadora da Epamig Renata Vieira da Mota explica quais são as características necessárias para uma região adotar a tecnologia da dupla poda da videira, que possibilita a produção de vinhos finos.
23: PARCERIA FORTALECE PROJETOS DE AGRICULTURA DE PRECISÃO PARA PRODUÇÃO DE VINHOS
Publicado em 2021-02-04 08:30:07 por #Embrapa [324 hits]
A Embrapa Instrumentação acaba de formalizar uma parceria com a Epamig com o objetivo de complementar e fortalecer os projetos de agricultura de precisão para a produção de vinhos de inverno na Região Sudeste. A cooperação técnica é válida por três anos e inclui infraestrutura e pessoal, sem repasse direto de recurso financeiros.
24: PRODUÇÃO DE PEQUENAS FRUTAS DE CLIMA TEMPERADO (BERRIES)
Publicado em 2020-12-22 06:00:06 por #Embrapa [471 hits]
O Prosa Rural desta semana fala sobre a produção de pequenas frutas de clima temperado, as chamadas berries, como a framboesa, a amora e o mirtilo. As características desses pomares são apresentadas a partir da perspectiva da agricultura familiar, pela Epamig, parceira da Embrapa.
25: CAFÉS DESENVOLVIDOS PELA EPAMIG GANHAM TRÊS PRÊMIOS
Publicado em 2020-11-23 16:50:00 por #RedeMinas [192 hits]
Vai um cafezinho aí? Este foi um ano bom para a cafeicultura mineira, apesar da estiagem. Produtores de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, área de cerrado, comemoram a produção e já começam a pensar na colheita de 2022. Além disso, variedades de café desenvolvidas pela Epamig conquistam as três primeiras posições em um importante concurso de cafés do cerrado recentemente.
26: MINAS RURAL - 1249 - 15/11/2020
Publicado em 2020-11-15 23:15:06 por #MinasRural [100 hits]
A gente começa embalados pela sanfona de xonadão, do trio parada dura, acompanhado do trio da patrulha da Polícia Militar de Minas Gerais. Vamos conhecer também o vinho com tecnologia Epamig premiado pela terceira vez. E na receita tem biscoito de polvilho frito, doce, com gostinho de casa de vó!
27: EPAMIG PROMOVE DIA DE CAMPO VIRTUAL SOBRE SUINOCULTURA
Publicado em 2020-08-15 17:20:58 por #ParacatuRural [10 hits]
Em 21 de agosto de 2020, dia de campo virtual sobre suinocultura. O evento vai discutir as condições da atividade na região Central de Minas....
28: EPAMIG TESTA MATÉRIA PRIMA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO HÚMUS
Publicado em 2020-05-11 06:17:46 por #ParacatuRural [26 hits]
...
29: EPAMIG PREPARA SEMENTES DE CAFÉ PARA COMERCIALIZAÇÃO
Publicado em 2020-05-04 15:02:53 por #Doctum [92 hits]
A Epamig iniciou o preparo de sementes qualificadas de café para comercialização no ano de 2020. As sementes oferecidas são de alta qualidade fisiológica e atendem às exigências da legislação...
30: EPAMIG PROMOVE PESQUISAS PARA GADO DE LEITE E CORTE
Publicado em 2020-01-15 07:44:58 por #REDEMAISHD [19 hits]
O trabalho que a Epamig promove no campo da genética para gado de leite e corte auxilia os produtores em Minas Gerais. Balanço no Campo - 14/01/2020....
31: PESQUISADORES DA EPAMIG DÃO DICAS DE COMO ESCOLHER O MELHOR AZEITE
Publicado em 2019-12-18 17:09:09 por #REDEMAISHD [26 hits]
Detalhes de informações nos rótulos, nas embalagens entre orientações fazem a diferença na hora de escolher um bom azeite. ...
32: EPAMIG DESENVOLVE O KEFIRGERANTE, BEBIDA FERMENTADA CARBONATADA A BASE DE KEFIR
Publicado em 28/11/2019 às 19:36: por #Faemg [51 hits]
Pesquisa que aproveita o soro permeado do leite para a fabricação da bebida foi premiada no Innova Cheese 2019 A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), no Instituto de Latic...
33: EPAMIG DESENVOLVE PESQUISAS NA PRODUÇÃO DE PÊSSEGOS
Publicado em 2019-11-19 18:33:57 por #REDEMAISHD [19 hits]
Algumas frutas ganham destaque neste fim de ano. Uma delas é o pêssego. A EPAMIG em Maria da Fé no sul do estado promove pesquisas sobre algumas variedades da fruta....
34: EPAMIG APRESENTA A CULTIVAR MGS PARAÍSO 2
Publicado em 2019-11-07 14:55:50 por #RedeSocialdoCafé [14 hits]
...
35: EPAMIG APRESENTA AVANÇOS EM PESQUISAS PARA O CAFÉ E LEITE
Publicado em 2019-10-25 16:06:09 por #REDEMAISHD [78 hits]
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) promoveu um encontro para apresentar novidades que podem ampliar a produção de duas importantes cadeias do agronegócio: o café e o leit...
36: SENAR E EPAMIG QUEREM APROXIMAR PRODUTORES RURAIS E PESQUISAS DE PONTA NO AGRO
Publicado em 15/10/2019 às 10:45: por #Faemg [56 hits]
Uma reunião feita na tarde desta segunda-feira (14/10/19) entre Sistema Faemg / Senar Minas e Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) promete ser o início de uma aproximação mai...
37: ESPECIALISTA DA EPAMIG ORIENTA SOBRE PODA E DESBROTA NA LAVOURA CAFEEIRA
Publicado em 2019-10-04 17:05:41 por #REDEMAISHD [14 hits]
O cafeicultor precisa ficar atento neste período pós colheita para iniciar estes manejos importantes para melhorar o desempenho da lavoura....
38: SOLUÇÕES BAYER PARA MANEJO DO CAFÉ -DANIELA SOUZA
Publicado em 2019-05-20 16:40:08 [99 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo de Revista Cafeicultura. [embed]https://youtu.be/0SWITwBcnq4[/embed] (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Dia de campo no CENTRO DE EXCELÊNCIA DO #CAFÉ CAMPO EXPERIMENTAL DA #EPAMIG • PATROCÍNIO MG #Bayer #Fundaccer Clique aqui para assinar GRATUITAMENTE o Agrosoft e receber todos os dias no seu email as notícias em destaque.
39: SUGESTÃO DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM CAFÉ NO CERRADO MINEIRO
Publicado em 2019-05-15 23:01:21 [175 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo de Revista Cafeicultura. [embed]https://youtu.be/pN-E3k-SL5c[/embed] (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Apresentado por Msc. Rafael Jorge Almeida Rodrigues - UFLA/EPAMIG Prof.
40: CULTIVARES DE CAFÉ DA EPAMIG PARA A REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
Publicado em 2019-05-15 07:51:12 [130 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo de Revista Cafeicultura. [embed]https://youtu.be/ctnclN-8unk[/embed] (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Apresentado por Dr. Gladyston Rodrigues de Carvalho - EPAMIG Dr.
41: CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS DO CAFEEIRO
Publicado em 2019-05-14 18:41:09 [106 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo de Revista Cafeicultura. [embed]https://youtu.be/jwFWvTlk9mU[/embed] (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Apresentado por Dra. Madelaine Venzon - EPAMIG Elem Fialho Martins - EPAMIG/Doutoranda UFV Mayara Loss Frazin - EPAMIG/Doutoranda UFV Jéssica Mayara Coffler Botti - EPAMIG/Doutoranda UFV #Fundaccer e a Epamig no dia 9 de maio 19, em Patrocínio,, o Encontro de Inovação e Tecnologia para Cafeicultura no Cerrado Mineiro, foi realizado no Centro de Excelência do Café, no Campo Experimental da Epamig, com foco do uso das 'Tecnologias para Redução de Custos na Cafeicultura'.
42: PRODUÇÃO DE VINHO FINOS NO SUDESTE BRASILEIRO
Publicado em 2018-08-14 07:00:00 [133 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo Uma técnica inovadora, criada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), tem permitido que viticultores de regiões consideradas tradicionalmente cafeeiras, nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, invistam no plantio de uvas para a produção de vinhos finos.
43: SILAGEM ENRIQUECIDA COM NUQUE
Publicado em 2018-08-13 14:00:00 [175 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo E na Dica Técnica desta semana você aprende a fazer a silagem de cana enriquecida com um composto mineral, o nuque, desenvolvido pela Epamig e que tem garantido nutrição e produtividade para o rebanho do norte de Minas.
44: PESQUISA DA EPAMIG DESCOBRE CAFÉS RAROS EM MINAS
Publicado em 2018-02-05 05:00:00 [114 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo Pesquisa da Epamig identifica cafés com características raras e diferenciadas. Acompanhe as informações na reportagem do Café com TV. Fonte: TV Alterosa - Sul e Sudoeste de Minas
45: SILAGEM DE CANA ENRIQUECIDA COM NUQUE
Publicado em 2017-12-30 15:00:00 [176 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo Em tempos de seca, é importante procurar alternativas para alimentação do gado. E a Dica Técnica de hoje é sobre a silagem de cana, enriquecida com um composto mineral, o nuque, desenvolvido pela Epamig, e que tem garantido nutrição e produtividade para o rebanho no Norte de Minas.
46: IRRIGAÇÃO DE HORTAS AGROECOLÓGICAS COM ÁGUA DA CHUVA
Publicado em 2017-12-25 17:00:00 [132 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo Projeto, iniciado, em 2009, por pesquisadores da Epamig, nos municípios de Nova Porteirinha e Leme do Prado utiliza a água de chuva captada para irrigação por microaspersão dos canteiros de hortaliças de folhas e de raízes.
47: FAZENDA DA EPAMIG LANÇA TORREFADORA NO SUL DE MINAS
Publicado em 2017-12-19 07:00:00 [148 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo A Fazenda Experimental da Epamig lançou em Machado, no Sul de Minas, uma torrefadora. O objetivo é atender os produtores e buscar pela qualidade do café. Acompanhe na reportagem do Café com TV.
48: NOVAS VARIEDADES DE BANANA
Publicado em 2017-08-19 14:00:00 [103 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo Uma das frutas mais populares, a banana sempre esteve presente na mesa dos brasileiros. E para melhorar a produtividade e a rentabilidade do produto, a Epamig está realizando um estudo que vai beneficiar muita gente.
49: ABACATE É ALTERNATIVA PARA PRODUÇÃO DE AZEITE
Publicado em 2017-07-26 07:00:00 [126 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo O programa vai mostrar o trabalho da Epamig com o azeite de abacate para alimentação. O produto, considerado de altíssima qualidade por pesquisadores, vem despontando como uma alternativa econômica para olivicultores de Minas Gerais.
50: VINHOS DE MINAS GERAIS PREMIADOS NA EUROPA
Publicado em 2017-06-23 17:00:00 [119 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo Você já visitou algum vinhedo em Minas Gerais? Uma tecnologia desenvolvida pela Epamig tem sido essencial para a expansão da produção de uvas no estado. E os vinhos que saem daqui conquistam prêmios mundo afora.
51: COMBATE À CIGARRINHA DO MILHO E LARGATA DO CARTUCHO
Publicado em 2017-06-10 17:00:00 [109 hits]
Clique na imagem para ver o vídeo A cigarrinha do milho é um inseto que pode gerar várias doenças na plantação, causando sérios prejuízos. Na Dica Técnica de hoje, o Minas Rural foi buscar informações com a Epamig para este controle.
52: AZEITE DE ABACATE PARA ALIMENTAÇÃO: ALTERNATIVA AO AZEITE DE OLIVA
Publicado em 2016-10-09 01:10:25 por #Embrapa [104 hits]
Clique na imagem para ver este vídeo O programa Dia de Campo na TV vai mostrar o trabalho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) com o azeite de abacate para alimentação. O produto, considerado de altíssima qualidade por pesquisadores, vem despontando como uma alternativa econômica para olivicultores de Minas Gerais.
53: SEGUNDA MATÉRIA DA SÉRIE SOBRE AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS DISCUTE TECNOLOGIA NA
Publicado em 2014-03-11 00:00:00 por #AgênciaMinas [87 hits]
Responsável pela produção de mais da metade da safra brasileira de café, Minas Gerais tem investido fortemente em pesquisa no setor cafeeiro. Um projeto da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) desenvolvido na Fazenda Experimental de Patrocínio, na região do Alto Paranaíba, cultiva plantas melhoradas geneticamente para produzir mais e melhor.
54: BRS PLATINA : CULTIVAR DE BANANEIRA RESISTENTE AO MAL-DO-PANAMÁ
Publicado em 2013-09-14 00:00:00 por #DiaDeCampo [125 hits]
A BRS Platina é a primeira variedade do grupo prata protegida no Brasil, lançada em outubro de 2012 pela Embrapa Mandioca e Fruticultura. A cultivar foi desenvolvida em parceria com a Unidade Regional Norte de Minas da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano.
55: EPAMIG DESENVOLVE NOVA CULTIVAR DO CAFÉ TRAVESSIA
Publicado em 2012-06-03 00:00:00 [105 hits]
A cultivar do café travessia, homenagem ao cantor e compositor Milton Nascimento, tem grande resistência a falta de chuvas. 01/06/12 - TV Universitária de Lavras - 3:44
56: UFLA, EPAMIG E EMBRAPA LANÇAM NOVOS CULTIVARES DE ARROZ
Publicado em 2012-03-11 00:00:00 [152 hits]
A Universidade Federal de Lavras (UFLA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançam novos cultivares de arroz em Minas Gerais.
57: AGROSOFT 2002: IDENTIFICAÇÃO ANIMAL E RASTREAMENTO DA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE COR
Publicado em 22/04/2002 às 00:00: por #Agrosoft [403 hits]

IDENTIFICAÇÃO ANIMAL E RASTREAMENTO DA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE E DE LEITE

Claudio Nápolis Costa
Embrapa Gado de Leite

Kepler Euclides Filho
EMBRAPA Gado de Corte

1. INTRODUÇÃO

As pressões impostas pela globalização da economia têm exigido da pecuária brasileira, assim como de outros setores produtivos, uma reestruturação fundamentada na eficiência. A exposição dos mercados dos diversos países a essa competitividade globalizada, que tem se observado nos últimos anos, fez com que a necessidade de se produzir de forma eficiente e eficaz se tornasse, em muitos casos, sinônimo de sobrevivência ou permanência no negócio. Na tentativa de atender a essa demanda, os segmentos produtivos têm procurado se ajustar, estabelecendo novos paradigmas, inovando e aprendendo a empregar a visão holística.

Nesse cenário, a competitividade tornou-se elemento fundamental para o setor pecuário e, com ela, surgiu a necessidade de se disponibilizar, para o mercado consumidor, produtos que sejam de qualidade e apresentem preço acessível. Dentre os diversos fatores que contribuem para o recrudescimento desse problema, merece destaque no mercado nacional a baixa oferta de produtos de qualidade, padronizados e de forma contínua durante o ano todo. Assim, uma área que apresenta demanda crescente é a certificação da qualidade da matéria-prima e dos produtos oriundos do agronegócio.

Há um consenso universal de que o agronegócio recebeu grande impacto com as várias crises de alimentos observadas nos últimos anos. Os problemas causados pelos surtos de febre aftosa e pela encefalopatia espongiforme bovina (BSE) ou doença-da-vaca-louca, seguidos pela polêmica discussão e incertezas sobre os efeitos dos alimentos geneticamente modificados, além de contaminações microbiológicas, resíduos químicos, pesticidas, hormônios etc., têm introduzido algumas complicações nos aspectos de controle da segurança alimentar (Jaccoud, 1998). Os consumidores estão cada vez mais exigentes quanto a aparência dos produtos, qualidade nutricional e fitossanitária, palatabilidade e resíduos de defensivos, entre outros parâmetros. Há necessidade de atender ao controle de qualidade e origem dos produtos alimentares disponibilizados para compra, implementando-se transparência nas condições de sua produção e comercialização.

Há também consenso de que a garantia de segurança alimentar e a redução de obstáculos ao comércio devem ser encaminhadas por um processo de harmonização das regulamentações sobre alimentos, padrões de qualidade e orientações normativas (Boutrif, 1998). O registro da identificação de animais que entram na cadeia de alimentos humanos é obviamente importante e tem de ser encaminhada por todos os países internamente e também internacionalmente devido ao crescente movimento de produtos alimentares, animais e germoplasma. Esta demanda tem provocado o estabelecimento de normas e legislação adicional nas áreas de rastreabilidade e rotulagem dos alimentos (Jaccoud, 1998).

2. DO QUE SE TRATA

A rastreabilidade significa que cada segmento da cadeia alimentar pode seguir o rastro de um alimento e conhecer toda a sua história, antes e depois deste segmento: saber sua procedência, por onde passou etc. A rastreabilidade significa, portanto, maior informação e responsabilidade, e exige a aplicação de um sistema eficaz de identificação do produto, desde a sua produção até a sua comercialização.

A rastreabilidade é uma garantia de segurança alimentar, já que facilita localizar e imobilizar ou se retirar do mercado os animais ou produtos alimentares, no caso de se detectar um provável perigo, em ações estas que exigem rapidez. O controle e a avaliação, e o tempo de resposta para qualquer problema sanitário de origem animal requerem o acesso imediato a registros completos e precisos sobre os animais. Qualquer programa de controle para ser bem-sucedido necessita de um sistema que se baseia na identificação do animal durante toda a sua vida. Esta identificação permite monitorar o animal em qualquer momento em seu ciclo produtivo, bem como rastrear as suas condições de produção e manejo, para eventual, senão necessária, investigação, caso se observe que era portador de alguma doença, quando de seu abate.

A rastreabilidade traz consigo a garantia de transparência ao consumidor do conteúdo/origem do produto que lhe é ofertado para a compra, mediante uma rotulagem precisa, especialmente onde o produto final tem características que não podem ser prontamente testadas. A rastreabilidade é essencial para controlar e garantir a qualidade em estágios particulares da cadeia alimentar (Figura 1), ou seja, em etapas específicas do processo produtivo.

A cadeia alimentar


Figura 1
- Em cada segmento da cadeia alimentar deve
se realizar o controle de qualidade para garantia da segurança
do produto final, disponibilizado para consumo.

3. ONDE ESTAMOS

Os aumentos de produção e de produtividade bovinas pelo incremento da eficiência nos processos de melhoramento genético e dos controles sanitário, reprodutivo e nutricional dos animais tornam-se possíveis e facilitados pelo uso de tecnologias de informação que viabilizem maior rapidez na geração, envio e/ou tratamento dos dados zootécnicos. A transparência e rapidez do fluxo de informação contribui para maior eficiência de todos os segmentos componentes das cadeias de produção animal, podendo resultar não só na melhoria do gerenciamento, mas também na maior segurança de qualidade do alimento.

A combinação do uso de inovações tecnológicas com ferramentas de informação e de acompanhamento apresenta-se, hoje, como princípio fundamental de competitividade interna e externa; seja contribuindo para o crescimento do setor produtivo, com ganhos em toda a cadeia agro-industrial, seja no estabelecimento de sistemas de produção que garantam as características competitivas das respectivas cadeias produtivas por meio de protocolos claros e transparentes voltados para atendimento de exigências relacionadas com a qualidade do produto final assentada em processos produtivos que assegurem a conservação ambiental, o bem-estar animal, a eqüidade social e a saúde da população.

Esta necessidade de se assegurar as boas práticas durante todo o processo produtivo e o acompanhamento e o controle de todo o processo de produção de alimentos têm suas raízes na década de 1970. Nos últimos anos, especialmente como fruto dos efeitos colaterais prejudiciais da chamada revolução verde, iniciaram-se, em diferentes partes do mundo, movimentos orientados para a redução dos danos causados ao ambiente. Esses movimentos exigiram novos mecanismos reguladores de qualidade que incorporassem a preocupação com o ambiente como componente do processo produtivo. Daí, o grande crescimento observado em normas e protocolos de certificação e de leis ambientais, a partir da década de 1970. Surgiram, assim, os rótulos para identificação de produtos orgânicos e fortaleceram-se os preceitos de segurança alimentar pela utilização da Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Foi ainda nessa década, que se intensificaram, na Europa, as atividades para o Controle Integrado de Pragas, que deu origem ? definição mais geral da Produção Integrada. A partir da década de 1980, surgiu o paradigma da sustentabilidade e da busca pela qualidade total. Nos anos 1990, cresceu também a preocupação da população com os problemas relacionados com a ingestão de alimentos contaminados.

Mais recentemente, estas questões vêm sendo exacerbadas em função de alguns acontecimentos, especialmente, o retorno de determinadas doenças há muito controladas, como a febre aftosa, na Europa e na Argentina, e o surgimento de outras, especialmente a BSE. Estes episódios resultaram em decréscimo do consumo de carne (estimado em 25% na União Européia) e, desde então, para recuperar a confiabilidade dos consumidores, os participantes da cadeia de suprimento de carne estão trabalhando para elevar os padrões de segurança.

Essa situação, quando associada com a política de subsídios praticada pelos países desenvolvidos aos seus produtos agropecuários, sinalizam como única possibilidade de competição, ou mesmo de inserção efetiva do Brasil no mercado internacional, a oferta de produtos com diferencial de qualidade. Esta qualidade deverá, além dos fatores intrínsecos do produto, associar fatores ambientais e de redução de risco para saúde humana. É nesse cenário que a cadeia produtiva de carne bovina brasileira deverá de se reestruturar.

No caso da cadeia produtiva do leite no Brasil, apesar dos avanços observados durante a década de 90, aspectos associados ? melhoria da qualidade do produto ainda representam desafios a serem superados (Gomes, 1999). A indústria leiteira nacional caracteriza-se por rebanhos que diferem em tamanho, condições de manejo, condições climáticas regionais, estrutura comercial e atitude gerencial. A busca pela qualidade tem mudado o nível de tecnologia nas unidades de produção, promovendo o uso de ordenhadeira mecânica e tanques de resfriamento. A indústria mudou o perfil da coleta de leite, adotando a granelização, e, ainda que de uma forma tímida, tem estimulado a adoção do pagamento pela qualidade, com critérios baseados na qualidade (resfriamento, análise bacteriana e dos componentes) e volume da produção.

A matéria prima ou produto comercializado origina-se da mistura (ainda na fazenda) da produção de vários animais, o que significa realizar o monitoramento do rebanho, para se garantir que o leite é seguramente produzido desde a ordenha. Isto implica estabelecimento de um programa de qualidade em nível dos rebanhos, envolvendo a garantia de que os animais recebem alimentos adequados e seguros, a prevenção no uso de aditivos e agentes potencialmente contaminantes para o leite, e a certeza de que todas as vacas estejam saudáveis. Deve-se ainda orientar o manuseio do leite desde a ordenha até o seu processamento final de forma que os seus parâmetros de qualidade permaneçam inalterados. Brito et al. (2001) apresentaram uma revisão sobre APPCC e perspectivas de sua implementação em propriedades leiteiras e na indústria de laticínios. O sistema APPCC significa um avanço na garantia de qualidade dos alimentos, mas os autores observaram que a introdução desta ferramenta de gestão em fazendas leiteiras ainda enfrenta dificuldades, no curto prazo, quanto ? organização das informações e monitoramento do processo.

A melhoria da qualidade do leite cru tem sido tema da maior relevância, refletindo a mudança de paradigma que experimenta o agronegócio do leite no Brasil. As perspectivas de avanço tecnológico são permeadas pelo envolvimento de todos os setores da cadeia, de forma colaborativa e associativa, com legítimas representações técnica, política e institucional (Silva e Neves, 2001). A própria industria de laticínios tem interesse nas medidas de avaliação da matéria-prima, para implementar o pagamento por qualidade de leite aos produtores e expandir a área de controle sanitário dos rebanhos (Rios, 2001). A mudança de enfoque iniciada com as medidas de estímulo ao resfriamento e granelização está se complementando com a adoção de controle baseado em análise laboratorial de amostras de leite, para se obter resultados de composição físico-química e contagem de células somáticas, além das técnicas convencionais de plataforma.

4. PARA ONDE VAMOS

Na concepção moderna de produção de alimentos é importante, senão indispensável, que se viabilize a possibilidade de seu rastreamento. A União Européia, por meio da Resolução CE 820/97, exige que todo o processo de produção da carne esteja inserido em um programa de identificação e registro que possibilite o levantamento de todas as informações sobre o animal, desde o seu nascimento até o consumo do produto final. Tal Resolução atinge tanto os produtores e indústrias da Europa quanto os países dos quais importa. Outros países como a Coréia e Japão também adotam essa exigência e, com o advento irreversível da globalização, verifica-se tendência mundial nesse sentido.

As questões relacionadas com a saúde e as conseqüências ambientais provenientes de atividades, produtos e serviços de quem disponibiliza alimentos, quer sejam processados quer sejam in natura, têm resultado na evolução dos conceitos e em maior conscientização do consumidor, induzindo ? incorporação de estratégias que buscam o acompanhamento da produção em todo seu processo. Esse novo comportamento resultou na incorporação de metodologias de Avaliação do Ciclo de Vida do Produto. Tais mudanças vêm sendo acompanhadas do maior acesso da população a programas de educação ambiental que resultaram em alterações importantes na forma de se pensar o desenvolvimento econômico e a convivência com o ambiente. Com isto, surgiram novos fatores interferindo no critério de escolha e na diferenciação de produtos baseados no conhecimento da forma como o produto foi elaborado, com preferência crescente para aqueles produtos oriundos de cadeias produtivas ambientalmente corretas e socialmente justas. O trinômio saúde/ambiente/preço passa a ser sempre balanceado no momento da escolha, com tendência clara de favorecimento dos alimentos de boa aparência, de preferência sem conservantes, produzidos sem agrotóxicos e sem risco para o ambiente.

Tecnologias e insumos modernos, como hormônios, produtos biotecnológicos e antibióticos, mais intensamente aplicados na produção agropecuária, diante dos resultados potenciais no aumento da produtividade, devem ser obrigatória e constantemente avaliados para não acarretarem riscos para a saúde humana. Não se pode ignorar as exigências concernentes ? segurança para o consumidor e também as barreiras fitossanitárias impostas pelas exigências atuais do mercado internacional (FAO 1999; WHO/OMS 1999).

Tudo isto faz com que o consumidor exija o rastreamento do alimento dentro da cadeia produtiva, requerendo, ainda, que o processo seja transparente. Nesse contexto, a padronização de conceitos e, principalmente, de ações, constitui-se em tema de importância estratégica para o País, viabilizando a disponibilização de alimentos certificados, ou seja, com garantia de origem, de qualidade ambiental e de qualidade de produto. Neste contexto, é importante que se incentivem a implantação e o desenvolvimento de programas que visem ? produção de carne e de couro de qualidade que atendam a estes requisitos, pois isso asseguraria melhor qualidade da carne, promoveria aumento do consumo e maior valor para o couro, com reflexos positivos sobre a saúde da população e sobre a arrecadação.

As transformações recentes têm induzido os produtores de leite em busca de maior competitividade, e as suas percepções sobre maior volume, produtividade e qualidade da matéria-prima tem evoluído. A atividade leiteira avançou em produção e produtividade, entretanto, caminhou pouco para melhorar a qualidade, em que pese o processo da granelização da coleta do leite e a tentativa de implementação de um programa nacional de melhoria da qualidade do leite (Oliveira et al., 2000).

A qualidade do leite ainda é uma questão fundamental, tanto pela exigência do consumidor quanto pela restrição que ela representa, caso o País queira exportar derivados lácteos. Mesmo que a disponibilidade de recursos naturais possibilite ao Brasil ter excedentes exportáveis, isto dificilmente ocorrerá em escala significativa no curto prazo, dado o atual padrão de qualidade do leite produzido. Exigências da legislação (DIPOA, 2002) e do mercado têm provocado modificações no entendimento e no trabalho realizado pelo setor de controle de qualidade dos laticínios no Brasil. A adequação ? s normas internacionais, a certificação da qualidade, a sobrevivência em um mercado competitivo e maior nível de exigência dos consumidores têm levado ? valorização do controle de qualidade. Um avanço significativo neste sentido foi a criação da Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite, com atribuições de realizar análises laboratoriais para fiscalização de amostras de leite cru, recolhidas em propriedades rurais e em estabelecimentos de laticínios (Brasília, 2002).

Todas estas mudanças trazem consigo a necessidade de maior eficiência na fiscalização (alterações na composição, presença de resíduos, etc. na matéria-prima) e das condições de processamento industrial, para a garantia de oferta de produtos lácteos de qualidade certificada e a sua devida valorização pelo consumidor. No caso de leite, o monitoramento da qualidade e a eventual eliminação de leite abaixo do padrão ou contaminado necessita de estreita cooperação entre órgãos governamentais, organizações de produtores, indústria de insumos e a indústria de laticínios, ou seja, uma integração e sinergia de esforços em que a disponibilidade de dados e gestão da informação é condição necessária para um desempenho eficaz.

5. O QUE FAZER

A demanda por competitividade e a tendência de modernização dos sistemas de produção em busca da melhoria da eficiência é conseqüência direta da abertura de mercados e da economia e da informação globalizada reinante atualmente. Neste contexto, a informação assume importância vital para os diversos segmentos da cadeia produtiva da carne bovina, especialmente para o setor de produção primária, uma vez que este é o elo que se encontra menos preparado para as mudanças que têm sido impostas. Este setor, além de possuir pouca tradição no uso de informações, é carente no tocante ? coleta de dados e, principalmente, no tratamento dos dados coletados.

Desta forma, a conjuntura mercadológica predominante requer uma transformação fundamental no setor que necessita devotar grande esforço no planejamento das atividades que deve ser estruturado em duas fases, quais sejam, a definição de metas e a escolha do método a ser utilizado para execução das ações necessárias. Nesta ótica, a informação (conteúdo, forma, fluxo e interpretação) assume grande importância. Por outro lado, a análise do setor agropecuário brasileiro permite verificar que há grande descompasso entre esta realidade e a qualificação do pessoal envolvido neste segmento. Assim, para suprir a necessidade de apropriação, tratamento, depuração e escolha das informações disponíveis, bem como do estabelecimento de novas demandas para alimentação do processo, há necessidade de um esforço efetivo no que diz respeito ? qualificação de pessoal.

Estes treinamentos devem enfatizar tanto os aspectos operacionais quanto os gerenciais, passando pelos setores de coleta, depuração e tratamento de dados e utilização das informações disponíveis ou produzidas dentro do próprio sistema de produção. Com certeza pode-se concluir que a informação será cada vez mais necessária no setor de produção primária e deverá englobar não só os aspectos relacionados com conhecimentos e tecnologias, mas também as questões de mercado de perfil de consumidor e de demandas a serem atendidas.

De modo geral, os países têm estabelecido a sua própria legislação para monitorar a higiene e qualidade dos produtos agropecuários, para atender aos interesses públicos em proteger os consumidores e garantir que os produtos que lhes são ofertados sejam saudáveis e seguros. A estruturação de bancos de dados com informações nacionais é uma realidade nos países de pecuária caracterizada por eficiência técnico-econômica e competitividade no cenário internacional. Com o crescimento do comércio de animais entre rebanhos e particularmente entre países, observa-se, atualmente, em nível internacional, preocupação com os sistemas de identificação animal, e sua eficiência no manejo e seleção dos recursos genéticos, e principalmente no controle e erradicação de doenças que necessitam de procedimentos precisos no monitoramento e rastreamento de animais na eventualidade de sua ocorrência.

Um sistema nacional de registro sanitário de rebanhos leiteiros comparável com sistemas existentes na América do Norte ou Europa (Wiggans, 1994; Batchelor, 1998) não existe no Brasil. Não há estatísticas que permitam caracterizar a incidência e prevalência de doenças infecciosas, importantes para o monitoramento e controle do estado sanitário do rebanho. Os programas de controle sanitário envolvem medidas preventivas, vacinações para determinadas doenças e exames de rotina nos animais, associadas a outras práticas de manejo da alimentação, reprodução, etc. O monitoramento da sanidade é realizado sobre os animais, e, por extensão, sobre os rebanhos e as populações. Os registros individuais dos animais são essenciais para se identificar e caracterizar eventuais problemas e a sua natureza. Neste sentido, avaliações rotineiras permitem o diagnóstico de doenças clínicas e subclínicas, e o seu registro viabiliza o monitoramento e análise dos problemas de saúde do rebanho (Hobo, 1998).

No contexto da sanidade dos rebanhos, a prevenção se estabelece por um sistema de alimentação e manejo adequados e programas de vacinação para determinadas doenças. Outras ações consistem de análises laboratoriais, para o diagnóstico de doenças clínicas, e, ainda, a análise periódica de indicadores que permitem o controle de estado sanitário do rebanho e a sua certificação, em termos de padrões e referenciais estabelecidos para este objetivo. Portanto, a sanidade do rebanho é monitorada por meio dos registros de desempenho e laboratoriais, medicamentos e vacinações aplicadas aos animais e visitas regulares de inspeção veterinária.

Recentemente, o governo brasileiro por meio de instrução normativa elaborada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabeleceu as normas do Sisbov - Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina, que tem como objetivo identificar, registrar e monitorar, individualmente, os bovinos e bubalinos nascidos no Brasil ou importados. O Sisbov constitui-se de uma série de ações, medidas e procedimentos para caracterizar a origem, o estado sanitário, a produção e a segurança dos produtos de origem bovina ou bubalina (Instrução Normativa, 2002), procurando regulamentar o rastreamento no país. Esta iniciativa brasileira é resultado de uma demanda que se iniciou na União Européia e vem se expandindo entre os principais países e regiões de produção e importação. Neste contexto têm sido estabelecidos os códigos de comercialização internacional da carne bovina, observando-se os requerimentos sanitários como garantia ? sua segurança para o consumo (International, 2001).

As orientações normativas do Sisbov caracterizam as regras para credenciamento de entidades certificadoras do sistema de rastreabilidade. Para seu atendimento a certificadora deverá estruturar um sistema ou banco de dados, para gerenciar um conjunto de informações, por rebanho, com identificação individual de cada animal e seu rebanho de origem, o mês de nascimento ou data de seu ingresso na propriedade, sexo, aptidão, sistema de criação e de alimentação, e informações referentes ao controle sanitário a que o animal foi submetido. Para cada animal a ser incluído no Sisbov, deverá ser emitido um Documento de Identificação do Animal (DIA), sendo necessário o registro de todas as movimentações do animal até o abate e/ou morte. A indústria frigorífica deverá se responsabilizar pelo abate e, em alguns casos, pelo preparo dos cortes, além de garantir a higiene em todo o processo e o envio do DIA ao Serviço de Inspeção Federal do MAPA. No caso de ocorrer morte natural, acidental ou mesmo sacrifício do animal, fica sob a responsabilidade do proprietário devolver o DIA ? certificadora ao qual ele está associado. Quanto ao setor de distribuição, este deve garantir a manutenção da qualidade do produto, sendo ainda importante que ajude na definição do perfil do consumidor, contribuindo para a distribuição e aplicação de questionários que após avaliados terão seus resultados discutidos e analisados com todos os segmentos da cadeia produtiva.

No contexto da produção de carne, já se iniciaram gestões para se implementar a rastreabilidade, envolvendo produtores e criadores, frigoríficos e distribuidores. Também se observa a iniciativa de empresas do setor privado em prestar o serviço de identificação de animais, estruturando-se como certificadoras, estabelecendo parcerias e buscando o seu credenciamento oficial perante o MAPA. No caso da pecuária de leite, pode-se dizer que a rastreabilidade ainda está em sua fase de planejamento, e tem características próprias, distintas da carne, devido ? s particularidades do sistema de produção e do produto leite em si (Passaporte, 2001). Todavia, a experiência da Embrapa Gado de Leite com a estruturação e gerenciamento do banco de dados do Arquivo Zootécnico Nacional de Gado de Leite (AZN-GL), cujos dados se originam dos serviços de controle leiteiro e genealógico das associações de criadores (e potencialmente de cooperativas e indústrias de laticínios), constitui-se em um protótipo para a organização da informação e rastreamento em bovinos de rebanhos leiteiros, contemplando inclusive os registros dos resultados das análises laboratoriais de amostras de leite de animais submetidos ao controle leiteiro (Costa, 1998).

Embora as orientações normativas do Sisbov tenham apresentado as regras para credenciamento de entidades certificadoras do sistema de rastreabilidade, não foram caracterizadas as especificações do instrumento de identificação dos animais (estrutura do próprio código de identificação animal, independentemente do dispositivo utilizado, por exemplo, brinco ou chip eletrônico) e, ainda, a forma de integração das informações oriundas das diversas certificadoras credenciadas, em um único banco de dados, de caráter nacional. Ambas as especificações do código de identificação e da estrutura do banco de dados devem estar em conformidade com as normas nacionais (ABNT, 2001) e internacionais. No âmbito destas conformidades, Costa (2000) apresentou algumas considerações sobre um sistema nacional de identificação animal, orientado para os padrões internacionais.

A elaboração de um sistema nacional (Figura 2), efetivo quanto ao armazenamento e processamento das informações oriundas dos diversos rebanhos/certificadoras é fundamental para dar suporte tecnológico aos programas de manejo e controle sanitário nos rebanhos (Wiggans, 1994) para a melhoria da eficiência do segmento produtivo.


Figura 2 - Ilustração de um sistema para organização de banco de dados em nível nacional e disponibilização de informações pela internet.

A estruturação de banco de dados e sistemas de edição das informações são essenciais para melhor aproveitamento dos registros armazenados, maior precisão dos resultados de seu processamento e disponibilização a outros usuários por meio dos recursos de multimídia pela Internet. Neste sentido é essencial a transmissão rápida e segura de dados entre a sua origem e o local de processamento, bem como aos procedimentos de extração das informações necessárias utilizando banco de dados mantidos em depositários adequadamente estruturados. Segundo Date (1991), o principal objetivo do sistema de gerenciamento de banco de dados é prover um ambiente que seja adequado e eficiente para armazenar e recuperar informações. O gerenciamento envolve a definição de estruturas para validação, armazenamento da informação e o desenvolvimento de procedimentos para processá-las e disponibilizá-las.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O agronegócio apresenta grande relevância no contexto econômico, social e da alimentação humana no Brasil. Os resultados de vários estudos que têm analisado as transformações em curso na década de 90 indicam a necessidade de melhor organização e maior integração dos diversos segmentos da cadeia produtiva da carne e do leite no Brasil. No que concerne aos aspectos organizacionais, as instituições do setor público se caracterizam como os principais agentes para promover a revisão da legislação pertinente, obviamente com a participação dos principais interessados do setor privado.

A organização de normas e padrões para acompanhamento da produção e da qualidade do produto nos rebanhos é fundamental para a obtenção de informações confiáveis, cuja análise permite a geração de indicadores de desempenho e eficiência técnica do setor produtivo. Tais indicadores são necessários para o estabelecimento de metas e padrões comparativos, análise de tendências e outras avaliações, subsídios importantes para as decisões de planejamento, acompanhamento e avaliação, inerentes ao processo de gestão.

Com o crescimento do comércio de animais entre rebanhos e principalmente entre países, observa-se, atualmente, em nível internacional, uma preocupação com a implementação de sistemas de identificação, registro e controle da produção, fatores decisivos para o planejamento e gestão da melhoria da produtividade e da qualidade de produtos e do monitoramento sanitário dos rebanhos. No Brasil, onde os índices de produtividade e qualidade são passíveis de significativa melhoria, ainda é necessário reestruturar a organização de tais sistemas, atualizando-os com referência nos avanços técnico-científicos da informática e da instrumentação e nos padrões de qualidade e normas internacionais.

No âmbito da qualidade da matéria-prima, observaram-se avanços, mas ainda há desafios relacionados ao seu controle e ? certificação dos produtos, para a garantia de segurança alimentar ao consumidor. Há uma demanda em se estabelecer procedimentos normativos, oficiais, que estabeleçam condições de se garantir ? industria e ao consumidor a matéria-prima e produtos processados com padrões de qualidade compatíveis com legislação nacional e internacional. Assim, é essencial que se estabeleça o monitoramento da cadeia alimentar para se orientar e controlar as condições higiênicas da produção, desde os rebanhos, passando pelo processamento industrial, até a sua distribuição aos consumidores. Este fluxo caracteriza o processo de rastreabilidade, que garante a transparência quanto a origem, controle de qualidade e certificação dos produtos disponibilizados ao consumidor.

7. BIBLIOGRAFIA

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